segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Kmz


I know all the games you play and I'm gonna find a way to let you know. That you'll be mine someday...'Cause we could be happy, can't you see? If you'd only let me be the one to hold you and keep you here with me.I don't ask a lot, girl (I don't ask a lot), but I know one thing for sure. It's the love that I haven't got, girl and I just can't take it anymore.

domingo, 25 de outubro de 2009

Josey


The drinks are flowing, just like the river. Then she keeps going and the whole night ends with a blur. She's got no limit. She thinks she's so tough. Can't walk a straight line..At the end of the night she's rough. Her dress whispers reckless, that night starts now as she slips on her necklace. She's ready to roll, tonight is different. She'll start it off slow to keep herself in check. Oh no, oh no: it's two for one, she starts the show and now from this moment on, she's done. Her dress whispers reckless and that night starts now as she slips on her necklace. The party is tonight and she thinks they're playing her song. The party is tonight and it's playing all night long. Josey, don't you worry Josey, it's just a phase you're going through. Some day you'll know just what to do. Josey, it's alright Josey, slap the hand that just keeps pouring. It doesn't matter, just do something. Josey, don't worry. Everything it's alright.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Cemetery Drive


This night, walk the dead in a solitary style and crash the cemetery gates. In the dress your husband hates. Way down, mark the grave. Where the search lights find us
drinking by the mausoleum door and they found you on the Bathroom floor. I miss you, I miss you so far and the collision of your kiss that made it so hard. Back home, off the run. Singing songs that make you slit your wrists. It isn't that much fun, staring down a loaded gun. So I won't stop dying, won't stop lying...If you want i'll keep on crying. Did you get what you deserve? Is this what you always want me for? Way down, way down. I love undead.

Angie


"Armas são proibídas, drogas causam horrores e algumas feridas nunca se curam. Lâminas machucam, laço pode desprender, ácidos maculam...É melhor viver."

Girl, Interrupted


“Alguma vez você já confundiu um sonho com a realidade? Ou roubou algo quando você tinha o dinheiro? Você já se sentiu triste? Ou pensou que o trem estava em movimento quando ele estava parado? Talvez eu fosse louca, talvez fossem os anos 60....ou talvez eu fosse apenas uma Garota, Interrompida”

O parque


Se você pudesse voltar ao tempo, talvez na época de sua infância, em qual lugar você escoheria estar?
Se eu pudesse, escolheria voltar ao anos 40, na época de minhas férias, quando eu ia todo final de semana ao parque.
De dia ele sempre estava fechado, as luzes do sol não permitiam que ele ficasse bonito. Lá fora só existiam alguns brinquedos, sem cor e sem luzes ofuscantes. Os cavalos de acrílico estavam presos por um metal que não se movia. A maioria dos objetos estavam presos embaixo de expessas lonas.
Logo pelas sete horas da noite, o tempo começava a mudar, o céu mudava logo para uma cor morta. As estrelas iam surgindo para dar unovamente vida à noite, mas o principal componente já estava carimbado bem ao meio do céu, a lua. Brilhante, espaçosa e bonita.
Do lado do meu míudo corpo, estava minha mãe, ela segurava firmemente minha mão, mesmo assim me proporcionando um leve carinho. Toda aquela proteção era para eu atravessar a rua com segurança e para talvez eu não sair correndo em direção aos brinquedos.
Eu contava os segundos enquanto aproximava-me do parque.
Ele estava completamente coberto de luzes coloridas! Desde os tons mais vivos até os mais brilhantes e claros, um parque de diversões de verdade.
Minha mãe encontrava suas amigas, me dava o dinheiro e deixava-me solta por aquele parque tão imenso, mas sempre marcando uma hora e um lugar de encontro para irmos embora.
Aquela era a hora em que me esquecia de tudo, aquela sensação era tão boa. Eu me sentia viva e totalmente livre. Meus cabelos estavam aos ventos e eu aposto que estava com meus olhos semicerrados e meu rosto com uma feição feliz. Eu simplesmente amava o carrossel, era meu brinquedo favorito.
Depois eu saía, um pouco zonza, abria um pequeno sorriso e corria apressada para o carrinho de algodão doce, como se o tempo estivesse acabando. Peguei o palito e deliciei com aquele açucar tão apetitoso e macio.
Horas passavam-se, e logo eu ia par ao centro do parque encontrar minha mamãe. Agarrava sua mão quente e alva, ouvia um pouco de sua conversa e caminhavamos para fora daquele parque.
A noite agora estava escura, com um frio suportável; logo entrava em minha casa, vestia meu pijama e, antes de ir para a cama, me acomodava ao lado da janela para observar o resto da noite, as luzes apagando-se e o parque perdendo sua vida de novo.

Obs: Isso foi uma prova de escola, então, o tema é o do começo do texto.

Things I'll never say


Conhece aquela sensação de querer ver uma pessoa tanto que quando a vê, somente dá um abraço e recua? Não tem coragem de dar outro, porque não sabe qual vai ser a reação dela.
Gosto do jeito que fala, da maneira que sorri e como mostra seus dentes. É tão bonito. Querer roubar seu vidro de perfume, é normal? Talvez minha almofada de zebra consiga ficar tão verde quanto o líquido.
“Diria que quero ir com você para longe, ficar com você todas as noites. Estou te sufocando muito forte?”
“When the winds come and they blow. When the rains turn to sleet and snow. When the waters rage at the sea bitter cold, but you warm me.”
Não é muito. Eu vou parar por aqui...Já disse, tenho vergonha.
Amo você.

Sutilmente


E quando eu estiver triste, simplesmente me abrace. Quando eu estiver louco, subitamente se afaste. Quando eu estiver fogo, suavemente se encaixe. E quando eu estiver louco, subitamente se afaste. E quando eu estiver bobo, sutilmente disfarce...Mas quando eu estiver morto, suplico que não me mate, não dentro de ti.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Diário da Morte:

Veio o verão.
Para a menina que roubava livros, tudo corria bem.
Para mim, o céu era da cor dos judeus.
O cheiro fazia lembrar uma fornalha, mas ainda muito frio.
Estremeço ao recordar - ao tentar desrealizar aquilo.
Bafejo ar quente nas mãos, para aquecê-las.
Mas é difícil mantê-las aquecidas quando as almas ainda tiritam.
Em 23 de junho de 1942, havia um grupo de judeus franceses numa prisão alemã, em solo Polonês. A primeira pessoa que peguei estava perto da porta, com a mente em disparada, depois reduzida a passadas, depois mais lenta, mais lenta...
Por favor, acredite quando lhe digo que, naquele dia, peguei cada alma como se fosse um recém-nascido. Cheguei até a beijar alguns rostos exaustos, envenenados. Ouvi seus últimos gritos entrecortados. Suas palavras evanescentes. Observei suas visões de amor e os libertei de seu medo.
A todos levei embora e, se houve um momento em que precisei de distração, foi esse. Em completa desolação, olhei par ao mundo lá em cima. Vi o céu transformar-se sem sombra de dúvida, que o sol era louro e a atmosfera interminável era um gigantesco olho azul.
Eles eram franceses, eram judeus, e eram você.
Pag. 306
Estou quase que no fim, é tão lindo e perfeito cada simples página, amo ele.

Love Story - Frerard - Fic - PG13

Love Story

Era um rigoroso inverno em Jersey. Frank calçou suas pantufas felpudas, e esfregou levemente seus olhos, bocejou pela última vez e por fim, se levantou, caminhando folgadamente até a porta de seu quarto. Foi até o banheiro, se despiu, e tomou um longo banho. A água quente caia por suas costas, o fazendo suspirar, por senti-la queimar levemente sua pele tão pálida e fina. Aquilo o relaxava. Entrou então, totalmente embaixo daqueles pingos grossos e fortes, deixando seus fios embaraçados, se desfazerem e caírem sobre seus olhos. Retirou sem ao menos enxergar de sua face, e ensabôo-os gostosamente, limpando-os com a água quente em seguida. Ao terminar de tomar seu banho, saiu do banheiro enrolado apenas em seu roupão, correu até seu quarto por causa do maldito frio que se chocava em sua pele do rosto, o fazendo arrepiar por inteiro. Entrou, ligou o aquecedor, e se trocou, colocando uma das roupas mais quente que possuía.
Já vestido, desceu pelas escadas, e se posicionou na frente da cozinha, pensando no que iria comer de café da manhã. Abriu os armários, e retirou de um deles, o pó de café. Ferveu a água, e despejou dentro de sua caneca preferida o conteúdo, colocando açúcar em seguida, e por fim sentou preguiçosamente na sua poltrona. Ouviu a campainha tocar, e arqueou uma de suas sobrancelhas, pensando em quanto tempo não ouvia ela se ecoar pela casa. Colocou a caneca sobre a mesinha a frente, e se levantou, abrindo a porta cuidadosamente e espiando através dela.
Gerard estava lá. Parado. A boca de Frank se abriu em um formato de “o” e seu queixo caiu. Gerard abriu seus longos braços em direção a pequena criatura que se encontrava em sua frente, e Frank pulou. Rodeou seus pequenos braços ao redor do pescoço de Gerard, sentindo a pessoa grande da frente, o enlaçar pela cintura, ficando graciosamente em seguida nas pontas dos pés. Gerard riu. Igual antigamente. Seus olhos fechados, e prensados uns aos outros, e seus pequeninos dentes amarelados, entreabertos, gargalhando alto por ver que seu pequeno Frankie continuava a mesma criança de sempre.
Frank, depois de alguns minutos o soltou, descendo do colo e se posicionando melhor em sua frente. Murmurou algo como “Que saudades que estava de você, Gee...” Eles não se viam havia um grande tempo. E desde então, Frank, nunca mais encontrou nada parecido na boca ou no corpo de outra pessoa. Após de terem se acomodado no sofá da sala de Frank, Gerard sugeriu para eles assistirem algum filme. Pegou um qualquer de terror, colocando-o no DVD e por fim apertando o “Play”, se aproximou novamente de Frank, e sentiu o mesmo tocar sua coxa com sua pequenina e macia mão. Olhou de esguia para o menor, e abriu um pequeno sorriso nos finos lábios, pondo seus longos dedos por cima da quente mão. O filme estava no meio, quando sentiu a pequena criatura agarrar sua coxa com seus firmes dedos, e Gerard sentir um pequenino arrepio percorrer seu corpo, olhando para Frank no mesmo instante. “Está tudo bem, Frankie?” Ele perguntou com sua voz meio falhada. “Aham...Só senti medo.” Murmurou Frank, e Gerard pôs a passar um braço ao redor dos ombros de Frank, para tentar, lhe dar alguma proteção. Frank, deitou seu rosto sobre o ombro de Gerard, após isso depositou um pequeno beijo úmido na curva do seu pescoço, fazendo a pele de Gerard se arrepiar novamente, e seu coração palpitar gostosamente. Gerard, virou o rosto para baixo, e ficou observando Frank por alguns segundos, até que a pequena criatura, voltou seu olhar para cima, e colidiu seus lábios macios com os finos acima dele. Ambos dos lábios se entreabriram e começaram a se movimentar gostosamente um pelo outro, iniciando um beijo um tanto lento. Suas mãos se encontraram, ficando entrelaçadas enquanto o beijo se desenvolvia.
Naquela noite fria de dezembro, ali, naquele sofá...A saudade de ambos dos corpos se petrificaram. Eles fizeram amor a noite toda. E o único som que dava para se ouvir, eram seus gemidos embriagados dos seus próprios prazeres. Eles necessitavam desesperadamente um do outro.

Flash-back on/

“Gerard...Por favor volte logo...Não vou aguentar ficar muito tempo sem você.” Frank resmungou isso em tom baixo, enquanto Gerard arrumava sua mala para voltar a sua cidade, por causa de sua mãe doente. “Frankie, eu não vou avisar quando voltarei...Mas, prometo que volto para te ver, meu pequeno e talvez até ficar com você por aqui mesmo, depois que as coisas se acalmarem.” Frank assentiu com seus olhos totalmente inchados de tanto chorar, e por fim, deixou Gerard ir. Mas o que Gerard não sabia é que ele estava levando metade do coração de Frank junto.

Flash-back off/

Está super fraca, eu sei. Minha primeira vez escrevendo fic. Hahahaha.

Câncer

Ele tinha profundas rugas que pareciam existir apenas ao redor dos seus olhos. Nos outros lugares sua pele era rígida, mas desprovida de marcas fundas. Possuía ombros altos e largos. Seus olhos estavam envolvidos por marcas roxas de olheiras, seu cabelo cheirando a cigarro e suor. Seu rosto e o resto de seu corpo eram extremamente pálidos, como uma neve nova que acabará de cair do céu. Seus lábios eram finos e seu nariz arrebitado. Ele cheirava a nicotina e colônia nova. Seu nome era Gerard.
Novamente o mesmo copo pequeno era posto em seus lábios e aquela mesma bebida rasgante e seca descia pela sua garganta. Seus dedos foram de encontro à seu, quase vazio, maço de cigarro. Uma vez que o plástico estava fora do alcance, ele bateu na embalagem algumas vezes, fazendo um cigarro deslizar para cima. Sugou o tabaco, mostrando as bochechas rígidas antes de expirar, os olhos fechados e a cabeça pendendo em arrogância. A fumaça já estava densa naquele local, tudo cheirava nicotina e álcool. As mulheres cheiravam à dinheiro fácil e os homens à sexo. Gerard estava cansado disso, mas não parava.
Aquela era a vida que ele tinha à anos, não pensava em parar agora, não depois de tanto tempo preso naquilo. Isso não fazia mais mal à Gerard, pelo menos era o que pensava.
Mesmo com calor, ele não tirava seu paletó. Seu sangue borbulhava torturantemente em suas veias, deixando gotas de suor caírem vagarosamente pela sua face, logo limpas com sua manga negra do paletó e dando origens as outras seguidas. Ele tinha tanto nojo daquele local que preferia passar devido calor, do que sentir sua pele sendo penetrada por aquela fumaça suja.
Mikey, seu irmão mais novo, já havia lhe informado que se continuasse com essa vida de merda ele iria morrer com câncer no pulmão e de cirrose. Mas Gerard rebatia dizendo que já tinha vivido o suficiente e que sua vida não iria mudar agora. Ele remoia seu passado, ele só queria se esquecer de tudo o que não conseguia.
Gerard entrou em sua casa quebrando e chutando tudo o que conseguia. Ele fedia à álcool e cigarro. Linzy, sua mulher, estava grávida. Ela já havia se acostumado com isso, toda noite ela tinha que agüentar esse homem bêbado em sua casa. Mas nessa noite, Linzy, pôs a discutir com Gerad, dizendo que ele tinha que parar com isso, que logo seu filho iria nascer, e ele ainda iria continuar com a bebida. Eles gritavam. Ele apenas subiu para o quarto, voltando em seguida com uma arma na mão e apontou na direção da barriga de Linzy. Antes que ela pudesse gritar, Gerard puxou o gatilho, deixando a bala correr em instantes pelo ar e parando logo do outro lado da sala. O chão possuía um corpo se agoniando em dor e sangue, muito sangue espalhado pelo tapete.
Ele ao invés de parar com o álcool, continuou com este. Ele não conseguia ver outro modo de se esquecer do passado a não ser tentando o suicídio, mas falhou em todas as tentativas, então, a solução foi o álcool. Ele não queria ajuda de médicos, muito menos de sua família, ele tentava se isolar ao que podia.
Mikey dias atrás, levou Gerard à força para um hospital para ver como Gerard estava. Dois dias após isso ele recebeu a notícia que estava com o câncer. Isso iria acontecer logo, pensou Gerard.
Ele sabia que iria morrer e apenas pedia para que o enterrassem com suas cores favoritas e em sua lápide escrevessem: “Todos possuem apenas uma vida, eu fiz da minha um inferno. Não adianta mais eu pedir seu perdão, você nunca vai voltar e eu nunca vou ver seu sorriso novamente. Eu a amo. Nunca deixei isto sair de mim. Por favor, guie-me até você, L.”


Outro final: “Quando tudo parece o fim ou a última coisa que vejo é você não voltando para a casa. Eu deveria pensar que todos os sorrisos vão para sempre me assombrar? E todas as feridas que sempre vão me deixar cicatrizes? Eu tenho que levar isto, para estar vivo. Há apenas uma vida para dar e assim nós nos esforçamos. Essa passagem que havia perdido, meramente existindo para continuar o mesmo. Esperando, alcançando a salvação em branco, a cada segundo, a cada hora, a cada dia. Por favor, guie-me até você, L.” – My Chemical Romance – Bury in Black.

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